Ao longo das últimas décadas, as medidas sucessivamente introduzidas foram no sentido de valorizar cada vez mais a instrução. Desta forma encontramos as outras funções da educação escolar (a estimulação e a socialização) reduzidas a uma pequena importância.
Este facto é contraditório, já que segundo a Lei de Bases do Sistema Educativo, “a educação deve promover o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de julgarem com espírito critico e criativo o meio social em que se integram e de se empenharem criativamente na sua transformação progressiva”. È este o princípio patente na Constituição da Republica Portuguesa, onde encontramos expressões como: “Democratização do ensino”; “Igualdade de oportunidades”; “Respeito pela liberdade de aprender e de ensinar”; “Desenvolvimento pleno e harmonioso da personalidade dos indivíduos”.
É a partir de princípios como estes que se conclui que a escola deve preocupar-se com os valores que transmite, de forma a que a educação se torne num processo que visa ao desenvolvimento harmonioso dos alunos nos seus aspectos intelectual, moral e físico bem como a sua inserção na sociedade.
O ensino tem de ter docentes dotados de espírito crítico, imaginação, iniciativa, seguros de si, amigos, responsáveis, tolerantes, compreensivos, e capazes de resolverem problemas que irão enfrentar ao longo do tempo de ensino.
Só assim se abrirá portas para uma formação aberta, implicada, negociável, participativa, cooperativa e reflectiva urgente nos dias de hoje.
É URGENTE mudar e inovar de forma a que a educação não caia no erro de se tornar num “produto amorfo de gerações de remendões “.
Este facto é contraditório, já que segundo a Lei de Bases do Sistema Educativo, “a educação deve promover o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de julgarem com espírito critico e criativo o meio social em que se integram e de se empenharem criativamente na sua transformação progressiva”. È este o princípio patente na Constituição da Republica Portuguesa, onde encontramos expressões como: “Democratização do ensino”; “Igualdade de oportunidades”; “Respeito pela liberdade de aprender e de ensinar”; “Desenvolvimento pleno e harmonioso da personalidade dos indivíduos”.
É a partir de princípios como estes que se conclui que a escola deve preocupar-se com os valores que transmite, de forma a que a educação se torne num processo que visa ao desenvolvimento harmonioso dos alunos nos seus aspectos intelectual, moral e físico bem como a sua inserção na sociedade.
O ensino tem de ter docentes dotados de espírito crítico, imaginação, iniciativa, seguros de si, amigos, responsáveis, tolerantes, compreensivos, e capazes de resolverem problemas que irão enfrentar ao longo do tempo de ensino.
Só assim se abrirá portas para uma formação aberta, implicada, negociável, participativa, cooperativa e reflectiva urgente nos dias de hoje.
É URGENTE mudar e inovar de forma a que a educação não caia no erro de se tornar num “produto amorfo de gerações de remendões “.
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